CURIOSIDADES SOBRE A EUROPA

População: 744 717 000

Seis línguas mais faladas: russo, alemão, francês, inglês, italiano e polaco

Densidade demográfica: 101 h/km²

Ponto mais alto: Monte Elbrus (5642), Rússia

Ponto mais baixo: Mar Cáspio (-28m), Rússia

Maior lago: Lago Ládoga (18 400 km²), Rússia

Maior lago artificial: Barragem de Alqueva, rio Guadiana (250 km²), Alentejo, Portugal

Ponto mais ocidental do Continente Europeu: (Cabo da Roca), Portugal

Ponto mais ocidental da Europa: (Ilhéu de Monchique), a ocidente da Ilha das Flores, nos Açores, Portugal

Maior ilha: Grã-Bretanha (229 885 km²), Reino Unido

Maior vulcão: Etna (3.323 metros), Sicília, Itália

Principal cascata: (Gavarnie) (421 metros), França

País mais rico: Luxemburgo (42 930 dólares/hab. por ano)

País mais pobre: Moldávia (410 dólares/hab. ao ano)

País mais populoso: Rússia (112.357.000 habitantes)

País menos populoso: Vaticano (890 habitantes)

Maior país: Rússia (17.075.200 km²)

Menor país: Vaticano (0,44 km²)

País mais povoado: Mónaco (17.435,9 h/km²)

País menos povoado: Islândia (2,74 h/km²)
 
 
data: 12/11/2007

ACORDO - Bloco sul-americano fecha acordo de livre comércio com Israel

Assinado em Montevidéu (Uruguai) em dezembro de 2007 e aprovado pelo Congresso brasileiro em março de 2010, o acordo elimina as barreiras ao comércio de bens entre Israel e os quatro países fundadores do Mercosul.



O presidente Luiz Inácio Lula da Silva promulgou o Acordo de Livre Comércio entre o Mercosul e o Estado de Israel, que estabelece uma área de livre-comércio entre os países signatários.



Assinado em Montevidéu (Uruguai) em dezembro de 2007 e aprovado pelo Congresso brasileiro em março de 2010, o acordo elimina as barreiras ao comércio de bens entre Israel e os quatro países fundadores do Mercosul.



De acordo com os números do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e comércio exterior (Mdic), o comércio entre o Brasil e Israel nos primeiros três meses deste ano atingiu US$ 265.592 milhões na corrente de comércio (soma das importações e exportações).



Esse valor foi obtido em decorrência das vendas de US$ 63.209 milhões no acumulado do período e das importações de US$ 202.382 milhões.



De acordo com o comunicado do Mdic "a medida tem o objetivo de reforçar as relações econômicas entre o Mercosul e Israel, promover o comércio entre as duas regiões e a livre concorrência, além de aumentar os investimentos bilaterais e a cooperação técnica na área tecnológica." Para especialistas no setor, o acordo pode elevar as exportações para Israel e tentar igualar a balança comercial que está deficitária em US$ 139.173 milhões.



O decreto de promulgação do acordo está na edição de ontem do Diário Oficial da União.



Outro destaque para as relações comerciais entre os países está no interesse de Israel de utilizar o Certificado de Origem Digital (COD) para agilizar e diminuir a burocracia entre os empresários do setor.



O COD é o documento eletrônico que atesta a origem da mercadoria para fins comerciais. Esse certificado será digitalmente assinado pelo exportador e por funcionário habilitado da entidade emissora autorizada pelo Mdic. As assinaturas digitais vão garantir a autenticidade, autoria e integridade do documento. O Certificado de Origem Digital atende a rígidos padrões de segurança e dará ao comércio exterior maior confiabilidade. A utilização desse documento eliminará possibilidades de falsificações, comumente verificadas em documentos escritos, reduzirá custos dos serviços e garantirá agilidade à emissão de documentos.

fonte: http://www.global21.com.br/
data: 30/4/2010

Investimentos Chineses serão grandes em 2010.

2010 será um ano marcado pelos fortes e maiores investimentos já vistos da China no Brasil. Visando consolidar cada vez mais essa relação bilateral o país asiático focará nos setores de petróleo, mineração e siderurgia.




O Brasil está prestes a receber a maior autoridade Chinesa o Presidente Hu Jiantao, o que marca esse grande otimismo de investimentos.



A primeira grande parceira fica por conta da LLX do empresário Eike Batista com a WISCO empresa de siderugia Chinesa para a construção de uma siderurgica em Porto do Açu. Com a concretização desse investimento, a China fará o seu maior investimento em siderugica fora do país, e ao mesmo tempo o Brasil receberá o maior investimento feito pela China em todos os setores. Com a construção a WISCO entrará com 70% do capital.



Outro setor no qual encontraremos investimento chinês será na exploração de petróleo. A Petrobras e Sinopec já contam com uma parceria na exporação de 2 campos de petróleo no Pará. Atualmente a empresa chinesa detêm 20% da produção de barris. Para concretizar essa parceiria um novo empréstimo de 10 bilhões de dólares do banco de desenvolvimento da China pode ser feito por parte da Petrobras.

fonte: http://www.globo.com/
data: 29/03/2010

BARREIRAS - A China e a crise no Mercosul

O governo argentino conseguiu mais uma vez impor ao governo brasileiro sua política protecionista, recusando-se a eliminar as licenças não automáticas para importação de produtos fabricados no Brasil.

As licenças para pneus foram abandonadas há pouco tempo, mas permanecem as barreiras a muitos produtos, como têxteis, confecções, calçados, brinquedos e equipamentos domésticos. Numa reunião em Brasília, autoridades comerciais dos dois países concordaram em concentrar a atenção num concorrente de fora do Mercosul, a China.

Combinaram organizar missões comerciais e outras ações promocionais conjuntas para aumentar a presença de produtos argentinos e brasileiros no mercado chinês. A região exporta para a China principalmente produtos básicos, como mercadorias agrícolas e minérios. Os dois governos, segundo se anunciou, tentarão elevar as vendas de produtos mais elaborados.

Com essa decisão, mais uma vez se deixou em segundo plano o problema das barreiras entre os sócios do Mercosul.

O secretário de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Welber Barral, tentou discutir as licenças não automáticas de importação, segundo se informou em Brasília. Mas o assunto foi descartado pelo subsecretário de Política e Gestão Comercial do Ministério da Produção da Argentina, Eduardo Bianchi. Autoridades argentinas têm conseguido evitar essa discussão incômoda em todos os encontros com representantes do Brasil. O subsecretário Bianchi não realizou uma façanha excepcional.

Notável, mesmo, foi a declaração dos dois funcionários: não há problemas setoriais de comércio entre os dois países, mas apenas "questões pontuais".
As "questões pontuais" são barreiras inaceitáveis numa união aduaneira. O governo argentino ampliou as medidas protecionistas a partir do início da crise mundial, no segundo semestre de 2008.

O governo brasileiro foi tolerante, como se esse tipo de complacência fosse saudável para o Mercosul, e o abuso aumentou. As autoridades argentinas passaram a demorar mais de 60 dias para conceder as licenças, ultrapassando o prazo admitido pelas normas da Organização Mundial do Comércio (OMC).

Empresários de vários setores se queixaram e o governo brasileiro foi forçado a dar alguma atenção ao problema. Não o resolveu, naturalmente. Forçado a tomar uma atitude, ensaiou a imposição de barreiras semelhantes a produtos argentinos, mas acabou recuando. Barreiras não são desejáveis, especialmente no interior de um bloco, mas a passividade brasileira, mantida por muito tempo, contribuiu para a desmoralização das normas comerciais no Mercosul.

Com o tempo, e sem demonstrar a mínima pressa, as autoridades argentinas acabaram reduzindo o prazo para concessão de licenças. De fato, apenas se enquadraram numa regra internacional. A notícia foi comemorada, em Brasília, como se o comércio bilateral tivesse voltado à normalidade institucional. Não voltou até hoje, e o Mercosul continua sendo uma paródia de união aduaneira.

Ações conjuntas para conquistar fatias do mercado chinês e para enfrentar a concorrência da China podem ter sentido, se os empresários e os governos do Brasil e da Argentina forem capazes de cooperar seriamente. Até agora, a cooperação tem sido muito menor do que poderia ser, se houvesse políticas efetivas de integração e de complementação produtiva.

fonte: http://www.global21.com.br/
data: 29/3/2010

Forte terremoto na China

O número de mortos do terremoto que abalou a província de Qinghai, no noroeste da China, foi atualizado para 400, informa a agência oficial Xinhua.
O número de feridos também foi atualizado para 10 mil.


A região atingida faz fronteira com o Tibete, é uma área rural montanhosa e habitada por camponeses, nômades mongóis e tibetanos.
As autoridades chinesas, no entanto, informaram que o abalo, que ocorreu às 7h49 locais (20h49 de terça-feira, 13, em Brasília), foi de magnitude 7,1.

Funcionários de Qinghai, citados pela agência Nova China, revelaram que casas desabaram na região do epicentro, no distrito de Yushu. Há relatos de estradas danificadas ou bloqueadas por deslizamentos de terra e de telecomunicações interrompidas.
A Xinhua informa ainda que na cidade de Jiegu 85% das casas desabaram.

Resgate

Cerca de 700 soldados e voluntários vasculham os escombros à procura de sobreviventes. O governo informou que mais 1.000 soldados e 5.000 socorristas serão enviados aos pontos atingidos pelo abalo.
Segundo levantamento feito pelo governo em 2005, região tem cerca de 89 mil habitantes, a maioria pastores e agricultores.

fonte: http://g1.globo.com/
data: 14/04/2010